Leonardo Martins - Mentalista

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Entenda como é a base do estudo na Neurologia


Um caso clássico é o de Phineas Gage, um operário da construção civil na Nova Inglaterra que, em 1848, teve um acidente no qual uma barra de ferro entrou pela sua face esquerda, transpassando a base do crânio e destruindo-lhe a parte anterior do cérebro, porém sobreviveu.

Através dos relatos a respeito da mudança de personalidade de Gage, os neurologistas ainda hoje retiram daí lições sobre a fisiologia cerebral.


Vídeo


No vídeo, Vilayanur Ramachandran conta o que lesões no cérebro podem revelar sobre a conexão entre tecido cerebral e a mente, usando três delírios impressionantes como exemplos.


Fonte: TED mentalismo mágica mentalista entretenimento adulto
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sábado, 27 de julho de 2013

A verdade sobre a Linguagem Corporal

O que podemos aprender observando como as pessoas se movem.



Por Alex Lickerman
Para Psychology Today

Todos nós nos permitimos ficar ao léu por uns momento num dia. Ou seja, nós transmitimos as nossas verdadeiras intenções, sentimentos, pensamentos, até mesmo sem conhecê-los, através da nossa linguagem corporal, tom de voz e expressões faciais. Isso acontece se essas intenções, sentimentos, pensamentos corresponderem ao que expressamos através da linguagem ou não. Assim, os jogadores de poker comprometem seus blefes, oradores sua ansiedade em seu desempenho, e os amigos e amantes os seus verdadeiros sentimentos.

Isso não acontece apenas porque nós transmitimos essas mensagens “em voz alta”, mas também porque (se não estamos falando de alguém com autismo, síndrome de asperger, ou demência) a pesquisa mostra que os seres humanos são especialistas em compreender essas mensagens. Mesmo as chamadas microexpressões faciais - que aparecem e desaparecem tão rapidamente que quase ninguém as registra - , têm um impacto grande sobre nós, embora inconsciente, talvez explicando como temos intuições sobre o que as pessoas realmente estão pensando e sentindo, sem saber como.

Tão bom quanto todos nós sabemos ler linguagem corporal, tom de voz e expressões faciais, no entanto, parece que fazemos isso principalmente através da nossa intuição, ou seja, chegamos à conclusões sobre o que alguém está pensando ou sentindo sem sermos capazes de explicar o porquê. Quando nos pedem para justificar por que achamos que alguém está louco, por exemplo, as respostas são muitas vezes reduzidas e soam como: "Você tem o olhar de um louco." E, sem sermos capazes de justificar as nossas impressões mais concretamente, ficamos muito mais propensos a rejeitar nossa intuição quando somos desafiados. Afinal, quem conhece melhor o que alguém está sentindo, o próprio ou as pessoas ao seu redor?

Na verdade, podem ser as pessoas ao seu redor. Nossa própria consciência do que estamos sentindo, ao que parece, é afetada por muitas coisas: quanto fortemente a gente quer evitar demonstrar a sensação física de emoções que podemos estar sentindo, para citar apenas uma.

Por mais ridículo que possa parecer, a nossa própria consciência subjetiva não pode realmente ser o sistema mais preciso do nosso estado emocional.

No entanto, todos nós presumimos que é. Que muitas vezes fica no caminho de uma boa comunicação. Se você está se comunicando com um amigo, um amante, um cônjuge ou um chefe, muitas vezes as pessoas têm incentivos para mentir e não apenas para você sobre o que estão pensando e sentindo, mas também para si mesmas. E esse segundo tipo de mentira é ainda mais difícil de detectar do que a primeira: se uma pessoa acredita realmente que ela não está com raiva quando, na verdade, ela está, por exemplo, é muito mais provável sermos convencidos por seus argumentos, pois estamos com uma probabilidade maior de detectar não só que a pessoa está com raiva, mas também que ela está sendo honesta em dizer que não está. Como, então, conciliamos essa contradição? Muitas vezes, por acreditar no que a pessoa diz e não no que intuímos.

Meu ponto aqui é que descontamos nossa leitura intuitiva das emoções sobre o que as pessoas estão sentindo com muito mais freqüência do que deveríamos. Nós nos permitimos ser enganados pelo que dizem e assim perpetuamos ficções que não podemos refutar, mas que nós não acreditamos em nossos corações. Estamos, assim, muitas vezes impedidos de resolver problemas que queremos resolver.

Portanto, meu conselho: mesmo que você não possa explicar o porquê, confie em suas leituras intuitivas sobre as pessoas. Pelo menos, não as entregue de mão beijada na primeira vez que for desafiado. Se existe uma discrepância entre o que você acha que alguém está sentindo e o que eles dizem que estão sentindo, questione se não existe um segundo sentimento que esteja influenciando a vontade de admitir o primeiro - e é este segundo sentimento que muitas vezes é o problema real .

Sua esposa parece irritada, mas não vai admitir isso? Ótimo. Não pressione-a sobre a sua ira. Procure compreender por que ela não quer admitir que está com raiva. Talvez ela esteja com medo de sentir raiva. Talvez ela esteja investindo em acreditar que ela não é uma pessoa raivosa. Felizmente, as pessoas, muitas vezes, são menos sensíveis a este segundo sentimento (muitas vezes nem mesmo percebem que estão sentindo isso), tornando-se, portanto, mais fácil de descobrir. E uma vez que você descubra isso, uma vez que é abertamente reconhecido entre ambos, o problema com a negação do primeiro sentimento muitas vezes vai embora por conta própria.

Confie na sua intuição. Embora você deva sempre manter o cuidado de não ficar pesado, lembre-se que você é um expert em ler os sentimentos das pessoas que você conhece.


Fonte: Psychology Today


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sexta-feira, 26 de julho de 2013

Golfinhos chamam uns aos outros pelo nome

Cientistas na Grã-Bretanha encontraram indícios de que golfinhos chamam uns aos outros por "nomes", usando assovios característicos para se comunicarem e se manterem unidos em um mesmo grupo.



Pesquisadores da Universidade de Saint Andrews, na Escócia, gravaram o nome-assovio que identificaram estar associado a determinados golfinhos do gênero Tursiops, como o golfinho-nariz-de-garrafa.

Depois, reproduziram o som com alto-falantes aquáticos, sendo prontamente atendidos pelos mamíferos com tal “nome”, que repetiram, eles próprios, o mesmo assovio. Quando os cientistas reproduziam “nomes-assovios” estranhos para tentar chamar os mesmos golfinhos, foram ignorados por eles.

O estudo foi divulgado na publicação científica Proceedings of the National Academy of Sciences. Vincent Janik, pesquisador da unidade de pesquisa de mamíferos aquáticos da universidade, disse que os golfinhos "vivem em um ambiente tridimensional, no mar, sem nenhum tipo de referência. Eles precisar ficar juntos para não se perderem".

"Estes animais vivem em um ambiente onde precisam de um sistema de comunicação muito eficiente para manter contato", disse.

Assista ao vídeo:



Assovios como nomes


Já havia a suspeita de que golfinhos usavam assovios como um mecanismo similar aos nomes usados pelos humanos.

Pesquisas anteriores já haviam mostrado que eles usavam alguns tipos de assovio com frequência, e que podiam aprender e reproduzir diferentes assovios de outros membros do grupo.

Mas esta é a primeira vez que os animais respondem quando chamados por seus "nomes-assovios".

"Nos reproduzimos os assovios característicos dos animais do grupo. Também reproduzimos outros assovios usados por eles, bem como outros assovios característicos de populações (de golfinhos) diferentes – animais que eles nunca viram em suas vidas", conta Janik.

Os golfinhos responderam apenas aos próprios nomes-assovios, assoviando em resposta. Os cientistas da universidade de Saint Andrews acreditam que, dessa forma, os golfinhos estão agindo como humanos: quando ouvem o próprio nome, respondem.

E essa seria uma ferramenta essencial para mantê-los unidos no mesmo grupo.

"Muitas vezes, eles não enxergam um ao outro, nem podem farejar debaixo d'água, sendo que o cheiro é um importante sendo de direção para muitos mamíferos. Eles não tendem a ficar no mesmo lugar e não têm ninhos para onde geralmente retornam", conta.

Os pesquisadores acreditam que esta é a primeira vez que isto é detectado entre animais, embora outros estudos sugiram que algumas espécies de papagaios usem sons para se diferenciar de outros pássaros em um mesmo grupo.

Para o professor Janik, o estudo pode ajudar a entender inclusive como se desenvolveu a linguagem entre os humanos.

Fonte: BBC mentalismo mágica mentalista entretenimento adulto
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terça-feira, 23 de julho de 2013

Esta dança vai mexer com a sua cabeça!

Seu cérebro não consegue processar corretamente esta dança por causa das roupas.


Imagine milhares de anos de evolução... não, não, vamos ser mais conservadores: pense quantos anos você tem - esse é o número de anos que o seu cérebro foi treinado para perceber silhuetas humanas.

Como a base de nossa percepção visual é por contrastes de luz (comparação nos receptores), mesmo nosso "racional" dizer para o nosso cérebro o que está acontecendo, ele demora para processar a informação que está absorvendo.



Veja este vídeo abaixo e observe como seu cérebro vai trabalhar com dificuldade:



Post anterior diretamente relacionado: Como seu cérebro interpreta as cores mentalismo mágica mentalista entretenimento adulto
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segunda-feira, 22 de julho de 2013

Os mágicos cristãos se defendem e afirmam que não estão envolvidos com o ocultismo

Mágicos cristãos se defendem das afirmações feitas no Chistian Post, onde um colunista diz que a performance de mágica só pode envolver o ocultismo.


Eles estão preocupados com a opinião do colunista Dan Delzell sobre a ilusão causada com a levitação de um ônibus de dois andares vermelho de Londres, dizendo que a mágica realizada no Reino Unido era real. Delzell relacionou o desempenho à "bruxaria e contato com espíritos malignos, e no pressuposto de que a arte da mágica é uma porta de entrada para o envolvimento demoníaco."


A coluna de Delzell incitou um número de mágicos cristãos em deixar comentários criticando sua suposição de que as performances mágicas estão ligadas ao poder demoníaco. Entre esses mágico estão incluídos Jim Munroe, que trabalha com ministérios em todo o mundo; Rob Robinson, um mágico e mentalista cristão, e Joe Turner, que é membro da Irmandade dos Mágicos Cristãos e atua no conselho da Irmandade Internacional dos Mágicos.

Munroe, que já trabalhou com a “Associação Evangelística Billy Graham”, “I Am Second”, e “Cru” (anteriormente conhecida como Campus Cruzada pelo Cristianismo), disse ao The Christian Post, na segunda-feira, que leu a coluna de Delzell através de um amigo mágico e se sentiu obrigado a responder à ela.

Ele teme que afirmações como a de Delzell possam ferir o testemunho cristão. Ele escreveu um comentário onde parte da opinião é sobre “a ilusão de que seduz e encanta mágicos".

"Eu posso te dizer, com plena autoridade, que o ‘truque de mágica’, criado por Dynamo, é na verdade um 'truque'", Munroe afirmou. "Seu efeito não é de forma alguma conseguida por meios sobrenaturais. Ele foi atingido por meios naturais, e seu objetivo era lícito, uma reação semelhante a Steven Spielberg quando criou o dinossauro em Jurassic Park: que maravilha... Não escreva sobre coisas que você não sabe nada, porque você amplia o espaço com as pessoas que eu estou tentando encolher. Você contraria a própria inclusão que Jesus compartilhava ".

Munroe disse ao Christian Post que os cristãos devem ser precisos em suas afirmações, a fim de compartilhar o Evangelho de forma inteligente, "Corremos o risco de empurrar as pessoas para mais longe quando não sabemos sobre o que é que estamos falando, e isso [coluna de opinião] é um exemplo perfeito. "

Quando perguntado pelo Christian Post qual era a sua resposta à controvérsia, Delzell escreveu por e-mail: "Eu acredito que as pessoas vão discordar sobre se a levitação do Dynamo era real ou não. Incrédulos podem discordar sobre o assunto, e os cristãos provavelmente vão discordar sobre isso. Há muitas questões de vida, de espiritualidade e teologia, que os cristãos concordam e discordam uns dos outros. "

Ele disse que acredita que sua coluna é um bom e fiel testemunho da verdade da Palavra de Deus, e alerta para os perigos da feitiçaria e levitação. "Tanto quanto se deve ou não, cristãos devem empenhar-se sobre performances de mágica, eu estou interessado em saber, em cada caso, o que está sendo feito em nome da ‘magia’”, "Delzell disse. "A palavra 'mágica' evoca imagens que muitas vezes são diferentes de ‘ilusão’ e ‘passe de mágica’. Eu não acredito que todos os atores no palco abordam o seu trabalho da mesma maneira. Eu acredito apenas que alguns se envolvem com feitiçaria. "

Delzell disse que talvez, "mágicos cristãos", devessem ser chamados de "ilusionistas cristãos” ao invés de mágicos. "Mais uma vez, acho que os cristãos não podem definir tudo ‘mágico’ da mesma maneira", afirmou. "Nós encontramos Simão, o mágico de Atos capítulo 8. Ele era um 'mágico', ou não?"

Em sua coluna, Delzell escreve que "as coisas paranormais acontecem quando as pessoas se envolvem em práticas que estão enraizados em feitiçaria, magia e bruxaria", e que o melhor é ficar longe de qualquer coisa desse tipo.

"Acontece coisas muito melhores quando você confia em Jesus do que quando você vive sua vida obcecado com a magia", escreve ele. "Portanto, não caia na ilusão. Não se deixe seduzir pelo poder, mesmo que o poder seja muito real e atraente. Se esses maus espíritos pudessem levitar sua alma ao céu por toda a eternidade, eles estariam adorando o Criador, em vez de tentar as pessoas a se envolverem com as práticas falsas do ocultismo ".

Turner, que escreveu uma peça resposta a coluna do Delzell no Christian Post, argumenta que o colunista deveria ter pesquisado “mágica cristã” melhor, e que foi longe demais em condenar a prática.

"Em um mundo onde os cristãos e a Igreja são - muitas vezes com razão - criticados pela falta de rigor intelectual, este tipo de incidente desnecessário não faz nada para elevar a Cristo", disse Turner ao Christian Post. "Nós não precisamos das riquezas ou elogios do mundo e não devemos olhar para eles, mas não há necessidade de dar àqueles que já são hostis ao testemunho de Cristo um exemplo legítimo para apontar quando eles tentam anti-evangelizar pessoas e colocá-las longe da mensagem de Cristo”.

"Dada uma experiência de entretenimento que não entendemos, eu não acho que Jesus gostaria que nossa primeira reação fosse uma acusação de feitiçaria. Como cristãos, temos bastante trabalho a fazer contra as forças destrutivas reais no mundo. Não vamos nos distrair imaginando novos inimigos onde eles não existem."

"Mágica é tudo ilusão. Dando a ilusão de que o impossível está acontecendo. Este homem levitando estava realizando uma ilusão. Ele não tem um poder místico do diabo ... Eu sou um mágico e um cristão. Por favor não escreva essas coisas", escreveu Tracie Sanner na seção de comentários do Christian Post.

Rod Robison, comentou: "... Eu sei de pelo menos um mágico profissional, que é um ateu, que postou seu artigo como mais um exemplo de cristãos crédulos. Como um ilusionista e mentalista cristão e profissional, posso lhe garantir que a levitação do Dynamo, e todos os outros que levitam são simplesmente ilusões muito inteligentes....".

Aqui está o vídeo relacionado:




Fonte: The Christian Post

Post anterior sobre Dynamo: Dynamo - Walking on Water mentalismo mágica mentalista entretenimento adulto
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sábado, 20 de julho de 2013

Tópicos da minha palestra na AMARJ

Recentemente fiz uma palestra na AMARJ (Associação de Mágicos do Rio de Janeiro). Lá, fiz algumas colocações que acho importante para os mágicos. Mas que servem para os artistas em geral.

Fazendo mágica para os amigos

Para mim, Mágica é uma Arte. E como toda arte, ela é uma forma de comunicação. Se, como toda forma de comunicação, você está focado em você, então, sem dúvida, você é um chato. As pessoas não querem a sua companhia e não querem ver o que você quer mostrar. Mágica é sobre as pessoas que estão te assistindo, não sobre você.

Se você se coloca como superior para sua platéia, então o que você tem para mostrar é só um truque, não se surpreenda se as pessoas apenas quiserem saber como você fez o seu quebra-cabeça. Se você se coloca contra a platéia, invés de ao lado dela, então você só está construindo hecklers (pessoas inoportunas) para o seu próprio show.

Ok, eu admito, sua escolha não foi tão aleatória assim.

Mágica é sobre encantar pessoas, não sobre enganá-las. É sobre levar as pessoas a um novo mundo, a um deslumbramento que sentíamos quando crianças. Mas se você fizer isso tratando o seu público como idiota, então, adivinhe quem é o idiota. Para elas, você é apenas alguém que gastou horas treinando uma bobagem, e quer roubar o precioso tempo delas. Encante-as.

Todo mundo já viu algum mágico na TV, mas poucos viram um mágico ao vivo. Talvez, apenas talvez, você seja o único mágico que essa pessoa viu fazendo mágica pessoalmente. Neste momento você representa tudo o que nós fazemos. Por isso, você tem que sempre dar o melhor de si.


Com "The Illusionists"
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sexta-feira, 19 de julho de 2013

A Sequência de Fibonacci e o Número Áureo


Uma das mais intrigantes e belas propriedades matemáticas sem dúvida é a Sequência de Fibonacci. Desenvolvida pelo matemático pisano do século XIII, Leonardo de Pisa (conhecido como Leonardo Fibonacci), esta sequência tem termos que são chamados Números de Fibonacci.

A Sucessão de Fibonacci ou Sequência de Fibonacci é uma sequência de números naturais, na qual os primeiros dois termos são 0 e 1, e cada termo subsequente corresponde à soma dos dois precedentes.

0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, …


A Sequência de Fibonacci tem aplicações na análise de mercados financeiros, na ciência da computação e na teoria dos jogos.

A Sequência de Fibonacci está intrinsecamente ligada à natureza. Estes números são facilmente encontrados no arranjo de folhas do ramo de uma planta, em copas das árvores ou até mesmo no número de pétalas das flores.

Na espiral da concha do Nautilus, por exemplo, pode ser facilmente percebida a Sequência de Fibonacci.

A composição de quadrados com lados de medidas proporcionais aos números da sequência mostram a existência desta sucessão numérica nesta peça natural.

O Número Áureo



A Proporção Áurea é uma constante real algébrica irracional denotada pela letra grega (PHI), em homenagem ao escultor Phideas (Fídias), que a teria utilizado para conceber o Parthenon.

Como é um número extraído da Sequência de Fibonacci, o número áureo representa diretamente uma constante de crescimento.

O número áureo é aproximado pela divisão de um termo da Série de Fibonacci pelo seu anterior.

O número de ouro equivale a aproximadamente 1,618.





Dica do meu amigo, Cris Arruiz

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quinta-feira, 18 de julho de 2013

Tecnologia e ilusionismo fazem com que astros voltem a brilhar nos palcos

Já pensou em ver seu ídolo que morreu novamente nos palcos?



Com a ajuda da tecnologia, isso é totalmente possível. A união de ilusionismo e projeção de vídeo permite que essa magia possa acontecer.

Pessoas que já morreram ressurgem no palco, como se tivessem o poder de se materializarem outra vez, como aconteceu recentemente nos Estados Unidos. O rapper Snoop Dogg dividiu o palco com Tupac, morto em 1996, mas ressuscitado por essa “mágica”.

O método usado nada mais é que uma projeção em um espelho inclinado, que fica entre o público e o palco. A imensa tela fora da visão dos expectadores exibe as imagens, que refletidas no espelho, ganham vida!

Para entender melhor como funciona, observe a ilustração abaixo:


Na parte de cima do palco fica um projetor escondido, apontando para baixo. Ele manda as imagens gravadas para uma tela que fica à frente do palco, em um nível mais baixo. O público, que está em frente ao palco, não consegue ver essa tela. Ela funciona como um espelho e reflete a imagem para uma película superfina, praticamente invisível, em um ângulo de 45º à  frente do palco. Os artistas que contracenam com a ilusão, na verdade, estão em cena com o vazio, pois somente o público que está em frente consegue ver a projeção.

Apesar de o feito estar sendo realizado nesses dias, a técnica é antiga, e foi inventada no século XIX pelo químico J.H. Pepper, que depois se tornou ilusionista.


E você, qual artista gostaria de rever nos palcos?


Fonte: Citroen Liberte

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Doente de preocupação

As expectativas podem lhe fazer mal. O medo pode fazer com que você fique frágil. Compreender o efeito “nocebo” pode ajudar a prevenir este doloroso fenômeno.



Algo estranho estava acontecendo na Nova Zelândia. No outono de 2007, as farmácias de todo o país começaram a distribuição de uma nova formulação de Eltroxin, a única droga de reposição hormonal da tireóide aprovada e paga pelo governo e utilizada por dezenas de milhares de neozelandeses desde 1973. Dentro de alguns meses, os relatórios de efeitos colaterais começaram a chegar para a agência de monitoramento do governo. Estas incluíam os efeitos colaterais conhecidos do fármaco, tais como letargia, dores articulares, e depressão, bem como os sintomas não normalmente associados com a droga ou doença, incluindo a dor ocular, prurido, e náuseas. Então, no verão seguinte, as comportas se abriram: nos 18 meses após o lançamento dos novos comprimidos, os relatórios de eventos adversos da Eltroxin aumentaram quase 2.000 vezes.

O estranho é que o ingrediente ativo na droga, “tiroxina”, era exatamente o mesmo. Testes de laboratório mostraram que a nova formulação era equivalente biologicamente à antiga. A única mudança foi que a empresa farmacêutica, a GlaxoSmithKline, havia mudado seu processo de fabricação do Canadá para a Alemanha, e no processo alterou as qualidades inertes da droga, incluindo o tamanho, a cor dos comprimidos e as marcações.

Então, por que as pessoas estavam ficando doente? Em junho, a resposta saiu e jornais e emissoras de TV de todo o país começaram a atribuir diretamente os efeitos adversos relatados para as mudanças na droga. Após ampla cobertura do assunto, mais e mais pacientes relataram efeitos adversos para o governo. E as áreas do país com a cobertura da mídia mais intensa tiveram as maiores taxas de efeitos adversos relatados, sugerindo que, talvez, um pouco de persuasão social, estava em jogo.

Nocebo (que significa "Eu vou prejudicar") é o irmão mais covarde do
placebo ("Eu vou ajudar, por favor").


Uma medicação ou procedimento placebo têm um efeito benéfico na saúde como resultado da expectativa de um paciente. Comprimidos de açúcar, por exemplo, podem melhorar fortemente a depressão quando o paciente acredita que eles sejam antidepressivos. Mas, os pesquisadores estão aprendendo que o fenômeno inverso também é comum: expectativas negativas podem realmente causar danos.

Quando os pacientes de Parkinson, submetidos à estimulação profunda do cérebro, foram informados que seu marca-passo cerebral ia ser desligado, os sintomas de sua doença se tornaram mais pronunciados, mesmo quando o marca-passo foi deixado ligado. Quando pessoas com e sem intolerância à lactose foram convidadas a ingerir lactose, mas foi administrado glicose, 44% das pessoas com intolerância à lactose e 26 % das pessoas sem intolerância se queixaram de dor no estômago. E foi dito para homens tratados com uma droga comumente prescrita para aumento da próstata que ela "pode causar disfunção erétil, diminuição da libido, [e] problemas de ejaculação”, mesmo estes efeitos sendo “incomuns”, a probabilidade de sofrer impotência era duas vezes maior do que aqueles que não eram informados.

No papel, parece que o efeito psicológico negativo causado por um tratamento simulado, com base em expectativas em um paciente, é um processo bioquímico e fisiológico real, envolvendo caminhos de dor e de estresse no cérebro. E evidências indicam que o efeito nocebo está tendo um impacto negativo substancial sobre pesquisas clínicas, de medicina e de saúde.

"Nocebo é, pelo menos, tão importante como o efeito placebo e pode ser mais generalizado."

-Ted Kaptchuk,
diretor do Programa de Harvard em Estudos sobre Placebo

Agora que esse fenômeno pernicioso está começando a receber o reconhecimento que merece, a pergunta é: O que exatamente pode ser feito sobre isso?

ALÉRGICO A NOCEBO



De acordo com vários estudos recentes, dor e coceira parecem ser especialmente suscetíveis à sugestão verbal. Recentemente, pesquisadores da Holanda demonstraram que se fosse dito às pessoas que um estímulo iria causar coceira, elas sentem coceira mais intensa do que aqueles informados de que o estímulo não deve causar coceira. A descoberta pode ter implicações para as condições sobre coceira crônica, afirma o primeiro autor sobre o assunto Antoinette Van Laarhoven da Radboud University Nijmegen Medical Center. "Mais conhecimento sobre os efeitos Nocebo sobre coceira pode nos dar algumas metas para reduzir os efeitos."

Também no ano passado, em um estudo curioso sobre nocebo e dor retal, uma equipe do Hospital Universitário de Essen, na Alemanha, conseguiu recrutar voluntários saudáveis para passar por várias distensões com balão retal, um procedimento no qual um balão é inserido no reto e, lentamente, inflado. Neste caso, até ao momento em que se torna doloroso. Os procedimentos eram exatamente os mesmos em grupos controle e nocebo, mas houve um aumento de 20% na classificação da dor entre os pacientes que haviam sido informados de que os médicos haviam observado um aumento na sensibilidade à dor em resposta a distensões repetidas. Aqueles indivíduos que experimentaram mais dor também apresentaram níveis elevados de cortisol, novamente ligando Nocebo à ansiedade. "Podemos mostrar que um efeito Nocebo pode ser induzido até mesmo por mera informação", diz Sven Benson, um dos autores do artigo.

Outra área da saúde que os pesquisadores suspeitam que possa ser afetada por nocebo é o aumento da incidência de asma e alergias. "É certamente possível", diz Manfred Schedlowski, que estuda o placebo e o sistema imunológico no Hospital Universitário de Essen. "A partir de dados experimentais, sabemos que uma reação alérgica pode ser condicionada."

Em um caso muito citado de 1886, John Mackenzie, um cirurgião em Baltimore, descreveu o que aconteceu: "obtive uma rosa artificial de tal acabamento requintado que apresentou uma perfeita imitação da original", em seguida, expos a mulher, com grave alergia à rosa, a essa flor falsificada. A mulher, não sabendo que era falsa, teve uma reação alérgica, incluindo nariz escorrendo, narinas inchadas e peito apertado. Da mesma forma, pessoas alérgicas a cães podem começar a espirrar quando elas simplesmente vêem um cão do outro lado da rua. Pesquisadores têm mostrado que até mesmo as cobaias podem ser condicionadas a liberação de histamina, causando uma resposta imune local, mesmo quando se apresenta apenas um estímulo de odor.

Mas, a ligação entre nocebo e alergia está longe de ser concreta. "Estamos em um estado tão primitivo de entender esse fenômeno, especialmente em uma forma clinicamente orientada, que só precisamos fazer mais pesquisas", diz o bioeticista Frank Miller do National Institutes of Health.

EFEITOS MALÉFICOS


Em 1997, Fabrizio Benedetti, um neurofisiologista da Universidade de Turim Medical School, na Itália, mapeou os caminhos bioquímicos envolvidos na resposta placebo, quando ele realizou um estudo simples que revelou um mecanismo neural distinto na condução da resposta do nocebo no corpo. Ele consentiu que pacientes do pós-operatório, que apresentassem dor leve, recebessem uma injeção, mas foram informados de que aumentaria a sua dor em 30 minutos. A injeção foi de solução salina ou proglumida, que bloqueia um hormônio implicado na dor e hipersensibilidade associada à ansiedade. Nem a substância realmente causa qualquer desconforto.

Quando a salina foi injetada, os pacientes apresentaram aumento da dor. Quando a proglumida foi injetada, eles não tinham aumento da dor, o efeito nocebo foi ausente. De uma só vez, Benedetti identificou uma reação bioquímica responsável pela resposta ao nocebo, e ele mostrou que ela pode ser bloqueada.

Foi a obra de Benedetti que finalmente convenceu o médico bioeticista Howard Brody de que o efeito nocebo, supostamente mencionado pela primeira vez na literatura científica em 1961, pelo médico Walter Kennedy, que chamou o fenômeno de "qualidade inerente ao paciente em vez do remédio", era real.

"Por muitos anos, eu negligenciei o valor do termo ‘Nocebo’”, diz Brody, com cadeira em medicina familiar e diretor do Instituto de Humanidades Médicas da Universidade do Texas em Galveston, que pela primeira vez começou a estudar o efeito placebo na década de 1970. Ele e outros tinham assumido, ao mesmo tempo, que nocebo e placebo eram dois lados da mesma moeda, que o mesmo processo com efeitos ilusórios no cérebro em um se manifestou como um resultado positivo, enquanto que no outro causou danos. Mas depois de ler a obra de Benedetti, Brody mudou de tom: "Eu recebi o meu castigo", ele ri.

Com essa primeira evidência bioquímica, outros também começaram a reconhecer a importância do nocebo, e algumas mentes curiosas começaram a estudá-la. No entanto, em comparação com placebo, o efeito nocebo permanece muito pouco estudado: a pesquisa no banco de dados do PubMed apresentou mais de 163 mil publicações sobre "placebo" e menos de 200 em “nocebo”. Desses, apenas algumas dezenas são estudos empíricos, a maioria são reviews. "O fenômeno placebo tem um tremendo fascínio para o público, uma coisa mirabolante com um resultado positivo, uma maneira de ser saudável sem tomar drogas", diz Frank Miller, um bioeticista no National Institutes of Health. "Mas ninguém está muito entusiasmado com o fenômeno nocebo".

Além disso, o efeito nocebo tornou-se extremamente difícil de estudar. Poucos conselhos médicos permitem os cientistas provocarem dor em seus pacientes, e alguns até mesmo se recusam a deixar os pesquisadores enganarem seus voluntários. "Meu comitê de ética não me permite fazê-lo", diz Paul Enck, psicólogo da Universidade de Tübingen, na Alemanha, "a menos que eu diga os assuntos que eu estou enganando", uma exigência que, obviamente, vai contra o propósito da manobra. "Ele torna a vida realmente miserável como pesquisador [do nocebo]", diz Enck.

A tragédia desta falta de investigação, os pesquisadores afirmam, é que estudos controlados sobre o efeito nocebo são necessários para entender melhor e evitar efeitos insidiosos do nocebo sobre a medicina e na pesquisa. "Nos ensaios clínicos de drogas, o efeito placebo, e agora sabemos também o efeito nocebo, pode ser muito, muito grande", diz Manfred Schedlowski, um pesquisador clínico no Hospital Universitário de Essen, na Alemanha. "Isso dificulta o desenvolvimento de novos medicamentos."

Em dezembro de 2012, por exemplo, uma análise revelou uma chocante descoberta e de grande impacto do efeito nocebo em ensaios clínicos: em 18 estudos de drogas sobre a fibromialgia, 11% dos 3.546 pacientes que receberam placebo no braço estavam recebendo uma substância completamente inerte e ficou fora do estudo por causa de efeitos colaterais, incluindo tonturas e náusea. Outros estudos têm calculado que entre 4 e 26% dos pacientes que receberam o placebo deixaram o laboratório clínico devido a efeitos secundários de um tratamento inerte.

O efeito nocebo pode também ter um efeito preocupante sobre a utilização de vacina. Em 2011, pesquisadores da fabricante da vacina francesa Sanofi Pasteur analisaram 33.275 vacinas e seus relatos sobre efeitos colaterais e descobriu que médicos e pacientes preferencialmente relatam efeitos secundários específicos da doença, tais como erupção cutânea, tipo sarampo, seguinte à imunização contra o sarampo, mesmo quando a vacina contém apenas as proteínas, açúcares, ou organismos mortos que não causam sintomas da doença. O efeito nocebo tem "grande potencial" para agravar os rumores e medos, e causar uma crise similar aos eventos da Eltroxin na Nova Zelândia, os autores afirmam.

Mas, o lugar mais comum onde o efeito nocebo faz uma aparição é em visitas diárias às clínicas e hospitais. "Em lugares como de cuidados primários, as pessoas estão nadando em placebo e nocebo", diz Kaptchuk.

Thomas D'Amico, chefe de cirurgia torácica da Duke University Medical Center, em Durham, Carolina do Norte, diz que mesmo antes de ouvir sobre o efeito nocebo, ele estava ciente disso na sua clínica. "Eu escutei alguns colegas respeitados darem informações [para o paciente], e eu pensei: 'Meu Deus, eu sei como é a operação e eu não iria querer isso'", diz ele. "Há muitos detalhes e muita ênfase sobre as coisas que poderiam dar errado.". Medir o efeito de tais detalhes em um paciente individual é difícil de quantificar, diz ele, mas o medo e a angústia antes de uma operação têm sido associados com a recuperação lenta no pós-operatório e cicatrização atrasada de feridas.

PORCAS E PARAFUSOS



Apesar da quantidade desproporcional de esforço em pesquisa placebo, a descoberta de Benedetti, em 1997, trouxe um pequeno aumento no financiamento e tempo dedicado a investigar os mecanismos por trás do nocebo, com resultados impressionantes. "Sem dúvida, houve um aumento no nível de pesquisa e uma sofisticação da pesquisa que fez um salto quântico na última década", diz Brody.

Em 2007, por exemplo, Benedetti descobriu que o eixo hipotálamo-pituitária-adrenal, no cérebro, uma parte importante do corpo no "sistema de tensão", é ativado durante a resposta ao nocebo, tal como foi detectado um aumento na secreção de hormônios ACTH, a partir da glândula pituitária, e cortisol, a partir da glândula supra-renal, ambos marcadores de ansiedade.

Então, em 2008, Kaptchuk e seus colegas de Harvard realizaram o primeiro estudo de imagens cerebrais do efeito nocebo. Após o condicionamento, voluntários saudáveis esperaram sentir dor em seu antebraço direito, os cientistas assistiram como o hipocampo se iluminou quando as pessoas experimentaram a dor de um dispositivo de acupuntura.

Através de Benedetti e a obra de Kaptchuk, é agora claro que a expectativa de dor de uma pessoa pode induzir a ansiedade antecipatória, provocando a ativação de colecistoquinina, o hormônio que Benedetti bloqueia com proglumida. A colecistoquinina facilita a transmissão da dor, a qual ocorre em áreas específicas do cérebro. A constatação não coincide com o que se sabe sobre a bioquímica do efeito placebo, o que parece ser, pelo menos, em parte regulada por opióides, sugerindo que os dois fenômenos têm mecanismos distintos.

No ano passado, Kaptchuk e colegas adicionaram uma reviravolta surpreendente quando descobriram que o nocebo pode ocorrer sem consciência. Sua equipe aplicou dor de alta ou baixa de calor nos braços de 20 voluntários enquanto mostrava-lhes uma imagem de uma das duas faces. Quando expostos aos rostos associados com altos níveis de dor, mesmo sem consciência, os voluntários sentiram mais dor. "Foi uma experiência muito arriscada", diz Kaptchuk. "Ficamos realmente surpresos. Não podíamos acreditar na verdade.”

As descobertas bioquímicas e fisiológicas sobre nocebo tornaram o fenômeno mais crível na comunidade médica. "Essas medidas do cérebro fornecem evidências objetivas sobre o sistema físico implementar dessas mudanças, em emoção e expectativa", disse Wager.

A maioria das pesquisas nocebo até esta data, no entanto, concentra-se em mecanismos básicos, e não sobre a forma de lidar com o fenômeno na clínica. "A pesquisa translacional tem sido um enteado em investigações científicas desse fenômeno", diz Miller. "Compreender o mecanismo é importante, mas no final do dia", diz ele, "a comunidade médica necessita de uma solução para o problema."

CONTROLANDO O NOCEBO


Em 1987, uma equipe de médicos em Ontário, Canadá, levantou a suspeita de que os formulários de consentimento médico podem realmente causar danos. Usando a chance de ocorrência de duas formas diferentes de consentimento a serem utilizadas para o mesmo julgamento de drogas, eles compararam as reações do paciente para a formulação dos formulários. O julgamento foi feito confrontando aspirina contra sulfinpirazona, um medicamento já aprovado para tratar a gota, como um tratamento para a dor no peito. Pacientes em dois dos três centros de triagem de hospital foram informados de que "os efeitos colaterais não vão além de irritação gastrointestinal ocasional e, raramente, erupção cutânea." No terceiro centro, os termos de consentimento dos pacientes não mencionaram os efeitos gastrointestinais. Setenta e seis pacientes do total de 399 (19%), dado o primeiro formulário de consentimento que mencionou irritação gastrointestinal retirou-se do estudo, citando que tiveram problemas gastrointestinais, em comparação com apenas 5 dos 156 (3%), que recebeu o segundo formulário.

Com o efeito nocebo, os médicos estão travados entre uma pedra e um lugar duro: seu dever médico para primum non nocere, "Primeiro, não faça mal", e a obrigação ética e regulamentar de consentimento informado. O que você faz quando o consentimento informado leva ao mal?

No ano passado, Kaptchuk e sua colega Rebecca Wells, também da Harvard Medical School, promoveram um debate sobre este tema nas páginas da revista American Journal of Bioethics. Eles propuseram um meio termo chamado “consentimento informado contextualizado”. Eles sugeriram que os médicos podem optar por não dizem aos pacientes sobre o último efeito colateral de um tratamento em grandes detalhes, mas sim fornecer informações a um paciente sob medida para o seu nível de ansiedade, como deixar de fora os efeitos colaterais inespecíficos - aqueles que não são um resultado direto da ação farmacológica do medicamento, incluindo dor de cabeça, náuseas e fadiga.

Mas a idéia de não informar os pacientes de todos os efeitos secundários possíveis é detestado por alguns especialistas em ética. "Eu certamente não acho que devemos repensar se o consentimento informado deve ser uma norma básica na prática clínica", diz Miller. “Tal prática pode promover a desconfiança no sistema de saúde e destruir os recentes esforços no sentido de uma maior transparência. Pode não ser possível ter o consentimento informado válido com nenhuma chance do fenômeno nocebo, Miller admite, mas ele propõe duas técnicas alternativas.

Uma delas é para enquadrar a informação sobre os tratamentos de forma positiva ao invés de negativa. Um estudo de 1996 da Universidade de Ottawa, no Canadá, por exemplo, descreveu os benefícios e riscos de uma vacina para 292 pessoas, que nunca tinham sido previamente imunizadas, utilizando duas abordagens diferentes. Aqueles que disseram as percentagens de indivíduos vacinados que permaneceram livres da gripe e não têm efeitos colaterais tiveram menos efeitos colaterais e perderam menos trabalho do que aqueles que disseram os percentuais de pessoas que adquiram gripe e têm efeitos colaterais depois da vacinação. "Já que você irá transmitir a mesma informação exata, por que não usar o enquadramento positivo?”, diz Miller.

Segundo a técnica proposta por Miller está autorizado a ocultação, em que o paciente se compromete a desistir do seu direito de consentimento informado, especificamente, optando por não receber informações sobre o lado leve ou efeito transitório, na esperança de evitar uma resposta nocebo. No entanto, com o aumento do acesso à informação disponível on-line, como a ocultação pode ser realista ou segura? "Com base na minha experiência clínica, muitos pacientes vão para a Internet ou obtêm informações de outras pessoas. O médico não é um guardião", diz Gerben Meynen, filósofo da VU University Amsterdam e psiquiatra que trata de transtornos de ansiedade. "Muitos pacientes só esperam até obterem uma receita, então o Google fala sobre o medicamento. E se um paciente encontra informação negativa on-line, ele pode simplesmente parar de tomar a medicação sem informar seus médicos”, lembra Meynen.

Mas, infelizmente, enquanto especialistas em ética continuam a debater como equilibrar os efeitos dolorosos do nocebo com o consentimento informado, "não há nenhuma discussão envolvente na comunidade médica", diz Kaptchuk.

"A maioria dos médicos não sabem o que significa Nocebo", concorda YM Barilan, um médico praticante e professor de educação médica da Universidade de Tel Aviv, em Israel. Isso não quer dizer que eles não reconhecem o fenômeno. "Todos sabem que a maneira como você fala com um paciente tem uma enorme influência sobre os efeitos colaterais, humor e estado de espírito", Barilan afirma, mas sem orientações sobre como lidar com o problema ou mesmo como reconhecê-lo, o efeito nocebo permanece um espectro de doença que assombra o nosso sistema de saúde.


Fonte: The Scientist

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terça-feira, 16 de julho de 2013

Seu destino está na palma (operada) da sua mão

Para mudar o destino, japoneses fazem plástica nas linhas das mãos


A leitura das linhas das mãos, ou quiromancia, é uma prática milenar da humanidade. Tentar prever o futuro com essa prática é algo comum em várias culturas, mas foi popularizada pelos ciganos. No Japão, apesar de todo o desenvolvimento econômico e tecnológico, a previsão do futuro pela leitura das mãos ainda é bastante popular.

Na foto da direita, a criação da marcação "As Linhas do Imperador",
anunciando grande sucesso e boa sorte.

Muita gente achou uma maneira de dar uma "força" ao destino: estão fazendo cirurgias plásticas nas linhas das mãos. A ideia básica por trás desse procedimento é mudar as mãos, mudar a leitura, e assim, mudar o destino. Em apenas 2 anos, o consultório do doutor Matsuoka, em Shinjuku, realizou 37 dessas intervenções.

“Se você não tem a linha do casamento,
significa que provavelmente você não irá se casar.
Então, o trabalho do doutor é criar esta linha do casamento.”


Tudo o que você precisa é de um cirurgião plástico com conhecimentos básicos de leitura das mãos. Outros preferem "desenhar" com caneta as linhas desejadas e o cirurgião "escreve" o destino preferido pela pessoa. Essas cirurgias surgiram na Coreia do Sul, mas ficaram populares no Japão. Elas custam cerca de R$ 2.220 e duram 15 minutos.

O cirurgião que levou a técnica para o Japão explica que a cirurgia não funciona se for feita a laser: "precisamos usar um bisturi elétrico. Ele cria uma cicatriz semipermanente ao queimar a pele". "Fica parecendo o cheiro de hot-dog queimado", brinca o doutor Matsuoka.

Antes de realizar esse tipo de plástica, Matsuoka não sabia nada sobre leitura das mãos. Ele estudou bastante o tema antes de começar a fazer as cirurgias. Os homens pedem reforço na linha da riqueza. As moças, querem casamento, conta o médico.



Fonte: The Daily Beast

Este post rima com esse post anterior: Vidente faz previsões após 'ler' bumbum dos clientes mentalismo mágica mentalista entretenimento adulto
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domingo, 14 de julho de 2013

Bye Bye Bunny

Uma divertida animação gráfica [7:21]





Um dia, se os coelhos misteriosamente desaparecessem da face da Terra ...

 
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sábado, 13 de julho de 2013

NBM 05 - Paladino

Nos Bastidores da Mágica é uma série de entrevistas com grandes nomes da mágica brasileira.


Neste episódio eu entrevisto um dos maiores mestres da mágica no Brasil: Paladino.

Ele é uma referência no mundo da mágica.

Presidente da AMARJ (Associação de Mágicos do Rio de Janeiro), Paladino tem ampla experiência na Arte Mágica.




Episódios anteriores:

NBM 01 - Andrély
NBM 02 - Rossini
NBM 03 - Rick Thibau & Mauro Guimarães
NBM 04 - Yago


Site do Mágico Paladino: www.magic.paladino.com mentalismo mágica mentalista entretenimento adulto
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quarta-feira, 10 de julho de 2013

Uma doce campanha publicitária da Samsung


Mágica sempre encanta a todos. Ela nos leva para aquele mundo de deslumbramento onde desconstruímos tudo ao nosso redor. Sentíamos essa sensação quando criança, e é por isso a mágica é tão associada a algo infantil, mas não é. É apenas este sensação de descortinar o mundo que era tão comum quando tínhamos essa idade.

Aproveitando esta deixa, muitas campanhas publicitárias vinculam esta sensação de maravilha com a mágica. Maestralmente conduzida nesta propaganda da Samsung.

Não é delicado este filme?


"Qualquer tecnologia suficientemente avançada é indistinguível de magia."

-Arthur C. Clarke


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terça-feira, 9 de julho de 2013

Papel das Emoções na Doença e na Indisposição

Uma emoção não é um sentimento, e um estado de espírito é algo muito diferente. A maioria das pessoas não entende a diferença.


'
Por Peter Turner
Para Talk Health Partnership


Uma emoção pode ser pensada como apenas uma faísca eletroquímica no cérebro. No entanto, é responsável por tanta coisa! A emoção envia um sinal para baixo do tronco cerebral, para o sistema nervoso central e periférico e cria alterações físicas reais do nosso corpo. Respiração e batimentos cardíacos são ajustados, o sangue é direcionado, há constrição e desconstrição vascular e faz acontecer uma série de efeitos hormonais. Existem terminações nervosas em torno de nossos órgãos viscerais, e essas terminações nervosas detectam todo esse 'movimento' no corpo. Nós podemos nos tornar conscientes destes movimentos, uma vez que estes são os nossos sentimentos.

Então, uma emoção não é um sentimento, uma emoção traz um sentimento. Esse sentimento é real, tangível, traz mudanças físicas no corpo. Para resumir, a experiência geral da emoção, que inclui a cognição, emoção e sentimentos e que podemos chamar de humor.

As emoções positivas têm o efeito de relaxamento e abertura em nosso corpo. As emoções negativas adicionam tensão e fecham nossos corpos. Nossos corpos geralmente trabalham mais com as atuais emoções negativas, com o aumento da pressão arterial, do coração e pulmões e sistema vascular trabalhando duro, e deixando nossos músculos mais tensos. Você pode pensar no efeito de ter emoções negativas em seu corpo como se você estivesse tentando dirigir com os freios acionados. Você faz um monte de barulho e trabalha arduamente para chegar em algum lugar.

Qualquer doença, indisposição ou até mesmo na condição física tem um elemento emocional. Um hipnoterapeuta qualificado pode direcionar as emoções negativas que as pessoas têm, colocando-as em uma melhor posição e condição. Podemos ajudá-las a se "sentirem melhor" sobre si mesmas, ou ficarem menos sobrecarregadas, e ajudá-las a começar a prestar atenção às coisas mais importantes na vida - podemos ajudá-las a serem mais feliz. No entanto, há também outros benefícios ao liberar as emoções negativas.

É conhecido há muito tempo, a partir de pesquisas, que as emoções negativas suprimem nosso sistema imunológico, e emoções positivas reforçam nosso sistema imunológico. O motivo é devido às reações hormonais e físicas às emoções. Então, se você está sofrendo de doença ou enfermidade liberando emoções negativas não apenas podemos ajudá-lo a se sentir melhor - também iremos ajudá-lo a lutar contra a doença, reforçando seu sistema imunológico.

Esteja ciente das suas emoções, se você tem uma doença, ou condição física. Se você tem emoções negativas, deixe-as ir - elas não estão ajudando, elas estão te prejudicando. Se você não consegue deixá-las ir, então eu sugiro que você vá e veja quem é adequadamente experiente em ajudar as pessoas com isso: como um hipnoterapeuta, conselheiro, terapeuta cognitivo comportamental, ou psicólogo.

É muito mais saudável viver a vida sem levar a carga às emoções negativas.


Eu queria encontrar uma imagem que mostrasse uma emoção positiva para acompanhar este post. Então, por que não uma minha parecendo um pouco, er... louco! Aqui vai uma foto minha e de um amigo durante uma muito cansativa corrida, Grim 8 - uma corrida na lama de 8,5 milhas. Estamos amando cada minuto disso!

Peter Turner é o da esquerda.


Fonte: Talk Health Partnership  mentalismo mágica mentalista entretenimento adulto
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segunda-feira, 8 de julho de 2013

Bone Conduction transmite anúncios diretamente para a cabeça dos passageiros

Sky Deutschland desenvolveu uma tecnologia para transferir anúncios das janelas do trem direta e silenciosamente para a cabeças dos passageiros.


Passageiros inclinando a cabeça contra a janela irá "ouvir" anúncios "que vêm de dentro da cabeça do usuário", instando-os a baixar o aplicativo Sky Go.

A proposta envolve o uso de tecnologia de condução óssea, que é usado em aparelhos auditivos, fones de ouvido e o Google Glass Headset, para passar o som para o ouvido interno através de vibrações pelo crânio.

Um vídeo de campanha para a janela falante lançada pela Sky Deutschland e agência de publicidade BBDO alemã afirma: "os passageiros cansados​​, muitas vezes descansam a cabeça contra a janela e, de repente, uma voz dentro de sua cabeça estará falando com eles e ninguém mais poderá ouvir esta mensagem..."

A voz vem de um transmissor Sky-branded feita por Audiva que está ligado à janela do trem.

O porta-voz BBDO, Ulf Brychcy, disse à BBC: "Se o nosso cliente Sky Deutschland concordar, vamos começar o mais rápido possível com o novo meio de comunicação."



"Algumas pessoas não gostam de publicidade em geral. Mas esta é realmente uma nova tecnologia. Não só pode ser usado para a publicidade, mas também para música, entretenimento, informações de transporte de massa, previsão do tempo e assim por diante."

Sky Deutschland disse que não tinha tomado a decisão sobre o lançamento a campanha.


Fonte: The Telegraph

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domingo, 7 de julho de 2013

Porque sim, Sr. Bond, esta foi a minha carta.

O escritor de 14 livros de James Bond foi um mágico.

John Gardner, que continuou o legado de Ian Fleming (criador do personagem James Bond) era um mágico profissional antes de se tornar um escritor.


John Edmund Gardner foi um espião Inglês e romancista de suspense, mais conhecido pelas continuações dos romances de James Bond.

Gardner, um ex-Comandos da Real Marinha Britânica, trabalhou por um período como sacerdote anglicano, mas perdeu sua fé e deixou a igreja depois de um curto período de tempo.

Depois de uma batalha com o vício do álcool, ele escreveu seu primeiro livro, o autobiográfico Spin the Bottle, publicado em 1964.

Gardner passou a escrever mais de cinqüenta obras de ficção, incluindo quatorze romances originais de James Bond, e as novas versões de dois filmes de James Bond.

Ele morreu 2007. mentalismo mágica mentalista entretenimento adulto
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sábado, 6 de julho de 2013

Uma pedra viva?

Vivemos em um mundo ainda a ser descoberto.

Se olharmos com calma, para um canto...

Se apenas observarmos com cuidado, descortinamos a beleza e a riqueza a nossa volta.

É preciso apenas ter olhos para ver...



Uma rocha viva? Um tipo de... Apesar das aparências, não se trata de algum tipo de pedra cruelmente dividida ou um organismo alienígena. Esta é Pyura Chilensis, uma criatura do mar que vive na costa rochosa do Chile e do Peru.

No Chile, elas são pescadas comercialmente, e os moradores as comem crus ou cozidas com salada e arroz, porque, aparentemente, elas são deliciosas.

Abaixo, um vídeo com a pequena criatura sendo dissecada:



Nas palavras de Douglas Adams:

"Não basta apreciar a beleza de um jardim, é preciso também acreditar que há fadas nele?"

O mundo já não é mágico o bastante?



Fonte: Scientific American mentalismo mágica mentalista entretenimento adulto
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sexta-feira, 5 de julho de 2013

Cinco coisas que você não sabe sobre meditação

1 - Economiza neurônios


Mais foco
A pesquisadora Elisa Kozasa, do Instituto do Cérebro do Hospital Israelita Albert Einstein descobriu que a prática regular de meditação “economiza” neurônios porque mantém o foco em exercícios de atenção e faz com que se recrutem menos áreas cerebrais para executar as mesmas tarefas de atenção.

2 - Reduz mortes


Santo remédio
Pesquisas americanas publicadas em 2012 mostram que a prática diminui em 49% mortes por câncer, em 30% as causadas por problemas cardiovasculares e em 23% as provocadas por outras causas.

3 - É fácil!


Basta respirar e ter disciplina
Há várias técnicas de meditação, mas para quem quer começar e não sabe por onde, basta sentar num lugar calmo, com a coluna reta, fechar os olhos e se concentrar no ritmo da respiração. A cada dia o tempo de concentração aumenta e, aos poucos, fica mais fácil esvaziar a mente.

4 - Diminui a dor


Desconforto até 93% menor
Estudo publicado em 2011 na “Journal of Neuroscience” observou 15 voluntários que nunca tinham meditado em aulas de 20 minutos da técnica mindfullness, em que as pessoas são ensinadas a usar a respiração e desapegar de pensamentos e emoções. Uma fonte de calor foi usada para aquecer a perna direita dos participantes a 48,8°C, temperatura que causa dor depois de cinco minutos. Os pesquisadores mediram os níveis de dor dos participantes por ressonância magnética antes e depois do treino e constataram que, depois de meditar, a dor diminuiu entre 11% e 93%.

5 - Ajuda a diminuir a solidão


E aumenta o sistema imunológico
Um estudo de 2012 da Universidade Carnegie Mellon defende que a meditação diminui a solidão em pessoas de 55 a 85 anos. Voluntários nessa faixa etária, interessados em aprender técnicas de meditação foram recrutados para em aulas em grupo e práticas individuais em casa, diariamente, por 30 minutos. Os participantes eram entrevistados antes e depois das aulas e também colhiam amostras de sangue. Em oito semanas a solidão diminuiu e os exames de sangue mostraram aumento do sistema imunológico, o que diminui os riscos de doenças inflamatórias.



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Meditação parece produzir mudanças duradouras no processamento emocional no cérebro

Fonte: O Globo mentalismo mágica mentalista entretenimento adulto
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quinta-feira, 4 de julho de 2013

É verdade que jamais esquecemos como andar de bicicleta?

Sim, é verdade. Isso acontece porque o sistema nervoso tem como principal característica a capacidade de reter informações nos neurônios e na rede que eles formam.

No caso das atividades motoras, quem comanda os movimentos é o cerebelo - parte do encéfalo responsável pela coordenação motora e pelo equilíbrio - que fica na região da nuca, logo acima do pescoço.



As informações necessárias para executar os movimentos, porém, ficam armazenadas no sistema extrapiramidal, no cérebro. Basta precisar usar que o conhecimento pré-adquirido surge automaticamente.

Esse armazenamento ajuda a economizar a energia cerebral que seria gasta caso a gente tivesse que aprender de novo a cada execução de um movimento costumeiro. O mesmo mecanismo funciona, por exemplo, para atividades como dançar, tocar um instrumento, ler e escrever.

Curiosidade: Uma lesão cerebral pode comprometer os movimentos usados para andar de bike. Para desaprender, porém, só com a remoção total do cerebelo.


Fonte: Mundo Estranho mentalismo mágica mentalista entretenimento adulto
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quarta-feira, 3 de julho de 2013

Almoço com Kevin James e Antonio Hoyos


Na capa da atual edição da MSM, ninguém menos do que Kevin James.


Criador da Rosa Flutuante, O Médico Louco, e outras marcas, ele é um Gênio da Arte.

Ele já se apresentou no Cabaré de Paris, no Crazy Horse e no Caesars Palace.

Foi premiado com o "Parlour Mágico do Ano" pelo The Castle Magic e apareceu no especial televisivo da CBS, "maiores mágicos do mundo no Castle Magic".

Um maravilhoso almoço com um Gênio da Arte


Kevin James, Antonio Hoyos, Leonardo Martins, e Bernardo Sedlacek. 


Kevin James é um gênio, e tem uma humanidade apaixonante. Criador das mais belas mágicas que eu já vi, antes de se tornar um dos maiores mágicos do mundo era limpador de açougue. Aos poucos foi se apresentando em restaurantes locais até que começou a ser conhecido por suas criações. Hoje, seu nome é conhecido em Las Vegas e no mundo.

Ao lado dele na foto está Antonio Hoyos, outra pessoa iluminada. Eles trabalham juntos há 32 anos (trinta e dois!!!). Para quem viu o show, Antonio é o Pequeno Chaplin.

Ao meu lado, Bernardo Sedlacek, um mágico de 16 anos que é a maior promessa do Brasil em cartomagia.

Eles compartilharam comigo e com o Bernardo suas futuras criações (eu adoro pesquisar sobre o processo criativo). Só posso dizer uma coisa:


"Kevin James é um gênio!"



Posts anteriores sobre Kevin James:
Encontro com 3 dos Ilusionists
Os Ilusionistas - Tour Mundial mentalismo mágica mentalista entretenimento adulto
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