Leonardo Martins - Mentalista

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

10 coisas que você não sabia sobre o cérebro

Uma coisa estranha é que nosso cérebro falha em entender o funcionamento dele mesmo! Desde o tempo dos egípcios tentamos entender como esse órgão misterioso opera e buscamos saber o que há, afinal, entre nossas orelhas.


























Por Luciana Galastri
Para Hype Science

Mas não podemos dizer que não fizemos progresso nenhum. Aliás, confira essa lista com 10 coisas incríveis que você não sabia sobre o recheio do seu crânio:

1. O cérebro humano é enorme

Parece estranho dizer isso quando estamos tão acostumados com o tamanho de nossas cabeças. O peso médio de um cérebro adulto é de 1,4 quilos. Alguns neurocirurgiões descrevem a textura dele como “pasta de dente”. Mas não é uma analogia muito exata, já que o cérebro não se espalha como pasta de dente. Uma comparação mais cabível seria com tofú (queijo de soja). Ainda não está encantado com a descrição? Então saiba que, se algum dia você resolver colocar um cérebro no liquidificador quase irá conseguir preencher uma garrafa de refrigerante de dois litros com o conteúdo.

2. Mas os cérebros estão diminuindo

Mas não fique convencido por conseguir encher uma garrafa de Coca-cola com seu cérebro. Os humanos de cinco mil anos atrás possuíam ainda mais massa cinzenta. Arqueólogos sabem que os cérebros “antigos” eram 10% maiores baseados em “múmias” que eles encontram ao redor do mundo. Ainda não se sabe porque os cérebros estão encolhendo, mas alguns teorizam que é uma evolução para que fiquem mais eficientes. De qualquer forma, o tamanho do cérebro não é documento – segundo pesquisadores, o tamanho não é proporcional à inteligência.

3. Nosso cérebro queima energia

Ele pode representar apenas 2% do peso do nosso corpo, mas usa 20% do oxigênio do nosso sangue e 25% dos açúcares que circulam no organismo. A hipótese aceita para os cientistas é que a evolução do cérebro foi causada por mudanças climáticas, competição social e uma dieta baseada em carne (já que os nossos ancestrais precisavam caçar seu alimento).

4. Rugas nos tornam mais espertos

Qual é o segredo da inteligência dos humanos? Acredite ou não, a resposta pode ser algo tão improvável quanto rugas! Mas não estamos falando dos pés de galinha de sua tia e sim de fissuras cerebrais chamadas de sulcos. Elas ficam no córtex cerebral – região que contém cerca de 100 bilhões de neurônios. Como o cérebro é enrugado ele tem mais superfície em um espaço menor, o que gera a possibilidade de termos mais neurônios mesmo em uma área menor.

5. A maioria das células do cérebro não é de neurônios

Aquela história de que usamos apenas 10% da capacidade de nosso cérebro é balela, mas estudos mostram que 10% é o número de células do órgão que são neurônios. Os outros 90% são de glia (que significa cola, em grego). A glia seria um material que une os neurônios, mas estudos recentes mostram que ela pode ser muito mais – elas podem modular o crescimento e o funcionamento das sinapses, além de oferecer proteção para elas.

6. O cérebro é um clube exclusivo

Ele também tem seguranças na porta, para que nem todo mundo possa entrar. Células do sistema sanguíneo do cérebro só deixam proteínas e substâncias necessárias entrarem. O problema é que isso não funciona só como proteção. Muitas vezes importantes medicamentos são mantidos fora do cérebro quando deveriam ser absorvidos por ele.

7. O cérebro começa como um tubo

O cérebro começa a crescer cedo. Três semanas após a concepção uma camada de células embrionárias forma o tubo neural. É só no terceiro trimestre de gravidez que o cérebro do feto começa a se parecer com um cérebro normal.

8. O cérebro dos adolescentes não está completamente formado

E não é conversa de pai careta. Parte da atitude rebelde dos adolescentes vem do fato que o cérebro deles ainda está em formação. Algumas mudanças dramáticas acontecem na parte frontal do cérebro, responsável pela opinião e pelas decisões.

9. Eles nunca param de mudar

O cérebro é uma metamorfose não-ambulante. Quando ele alcança a idade adulta ele não para de se desenvolver, por que isso significaria que você não pode fazer mais nenhuma conexão neural –ou seja, não poderia aprender. Como estamos aprendendo todos os dias, o cérebro também muda um pouco todos os dias.

10. Mulheres não são de Vênus e homens não são de Marte

É óbvio. O que queremos dizer é que os cérebros de homens e mulheres não são muito diferentes. Os hormônios de cada organismo afetam o desenvolvimento do cérebro de alguma forma (mulheres são mais sensíveis e homens mais estressados, por exemplo), mas o efeito do sexo no comportamento é muito pequeno – próximo a zero, de acordo com uma análise da Associação dos Psicólogos dos EUA.

Fonte: Hype Science
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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

6 ilusões de ótica incríveis

Por Lívia Aguiar
Para Super Interessante

É oficial: não dá pra acreditar 100% no nosso cérebro. Ilusões de ótica como as listadas abaixo são criadas pela forma como o olho forma imagens e percebe cores, mas também se devem a “tilts” do cérebro. Há ainda as brincadeiras geométricas e os truques de perspectiva que enganam nossos olhos e a nossa mente.

1. Não acredite nas cores



Acredite: nesta espiral, o “verde” e o “azul” são a mesma cor. O que acontece é que o nosso olho percebe as cores uma em relação às outras. Como as litras são muito fininhas, essa comparação “confunde” o tom de verde.

2. Imagem parada em movimento



Juro, este não é um gif, é uma imagem em jpeg normal. O que acontece é que as diferenças entre luz e sombra criam mini movimentos involuntários nos olhos, causando a sensação de movimento.

3. Moinho de água em looping



O artista holandês Escher criou esta imagem (e diversas outras) brincando com a geometria e as regras de perspectiva. Aí veja o vídeo abaixo, onde um cara contruiu uma cachoeira de Escher da vida real!



Tudo truque, gente, vejam o canal de McWolles, em que ele mostra como fez o vídeo.

4. Círculo de bolinhas que desaparece



Este gif tem duas ilusões: se você focar seus olhos na cruz central, verá um círculo verde que se movimenta. E ainda, se você focar MESMO na cruz central, as bolinhas rosas somem! O que acontece é que a cor verde é uma “imagem fantasma”, ou “pós imagem negativa”, que é criada pelos olhos após a visualização de uma cor intensa (no caso, as bolinhas rosas) na cor oposta à ela (no caso, verde).

5. Mulher giratória



Pra você essa mulher acima gira em sentido horário ou anti-horário? O sentido que ela gira depende do seu cérebro, não da imagem acima. Todas as silhuetas são ambíguas, o nosso cérebro é que tenta criar uma terceira dimensão na imagem, causando a sensação de que ela gira para um lado ou para outro.

E sim, é possível fazer com que a mulher gire para outro lado, basta usar o seu poder da mente. Alguns conseguem fazer isso sem tentar muito, outros precisam de mais esforço. Pra mim, ela simplesmente começa a girar pra outro lado sem eu querer. Não acredite que isso tem a ver com a dominância de um ou outro hemisfério do cérebro, a ilusão não tem nada a ver com isso!

6. Uma cara no café



Faça um esforço e encontre a cabeça de um cara no meio desses grãos de café. Olhe bem, ele está aí, sim.

Encontrou?

Então agora você nunca mais vai achar que só existem grãos nesta imagem! Isso tem a ver com o chamado aprendizado “one-shot”. Isso significa que, uma vez que você sabe onde está a cabeça, nunca mais você vai achar que ela é um grão de café. Mas até lá… você simplesmente não tem ideia de onde ela está!

Fonte: Super Interessante
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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Pesquisa observa atividade cerebral de médiuns durante psicografia

Uma pesquisa inédita usa equipamentos de última geração para investigar o cérebro dos médiuns durante o transe. As conclusões surpreendem: ele funciona de modo diferente


Cientistas da Universidade de São Paulo (USP), da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e da Universidade Thomas Jefferson, nos EUA, mediram as atividades cerebrais de dez médiuns brasileiros enquanto faziam psicografia, ou seja, enquanto, segundo acreditam, um espírito supostamente escrevia um texto usando suas mãos.

Eles compararam os resultados da ação de psicografar com a atividade cerebral enquanto redigiam um texto fora do estado de transe, isto é, de “próprio punho”.

A equipe liderada por Julio Peres, do Instituto de Psiquiatria da USP, usou voluntários que têm entre 15 e 47 anos de experiência em psicografia. Eles foram divididos em dois grupos – mais e menos experientes.

Para verificar a atividade cerebral dos dez médiuns, os cientistas injetaram neles um marcador radioativo que permite checar a intensidade dos fluxos sanguíneos em diferentes áreas do cérebro por meio de tomografia.

Os autores afirmam que os médiuns experientes apresentaram níveis mais baixos de atividade durante a psicografia, em comparação à escrita normal, justamente em áreas frontais do cérebro associadas ao planejamento, raciocínio, geração de linguagem e solução de problemas. De acordo com os cientistas, isso pode refletir a ausência de consciência durante a psicografia.


EXPERIÊNCIA
1. Q.G. dos médiuns em quarto do Hotel Penn Tower, na Pensilvânia
2. Médium recebe marcador radioativo para captar a atividade cerebral durante o transe
3. Escaneamento cerebral por meio da técnica de tomografia computadorizada com emissão de de fóton único
4. Checagem final para garantir a qualidade do experimento, feita num pequeno laboratório
5. Análise das primeiras imagens cerebrais capturadas pelos cientistas Julio Peres e Andrew Newberg (Fotos: Denise Paraná/ÉPOCA) 

Os psicógrafos menos experientes, por sua vez, tiveram atividade mais intensa nessas mesmas áreas enquanto psicografavam, ainda que também inferior à registrada durante a escrita fora de transe. Segundo os pesquisadores, este fato poderia estar relacionado com uma tentativa “mais esforçada” dos médiuns menos experientes de fazer a psicografia.

Textos 

Os autores ainda analisaram os textos produzidos e concluíram que aqueles psicografados resultaram mais complexos que os produzidos em estado normal de vigília, especialmente entre os médiuns mais experientes. Seria de se esperar que isso exigisse mais atividade em áreas frontais e temporais do cérebro, mas não foi o que os cientistas observaram.

De acordo com Peres, não há ainda uma explicação exata para esses resultados, mas eles merecem um aprofundamento. Uma possibilidade é que, como a atividade nas partes frontais do cérebro diminui, outras zonas, relacionadas à criatividade, ficam mais desinibidas. O estudo foi publicado nesta sexta-feira (16) no periódico científico online "PLOS ONE".

Fonte: G1
Para saber mais sobre este experimento: Revista Época
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terça-feira, 27 de novembro de 2012

Dynamo - Walking on Water

Dynamo (Steven Frayne) é uma estrela do mundo da mágica. O britânico tem um programa de televisão chamado Dynamo: Magician Impossible, e esta foi, na minha opinião, o momento mais emocionante do show.


























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segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Como saber quando alguém está mentindo online

4 dicas para decifrar mentiras online


Por Susan Krauss Whitbourne, Ph.D.
Para Psycology Today


Se você está se recuperando de um relacionamento, se mudando para um novo lugar, ou tentando expandir seu círculo de amizade ou relacionamento, você pode se beneficiar das vantagens que os sites de relacionamento podem oferecer. Entretanto, estes sites podem se tornar uma armadilha para novatos, a não ser que você saiba identificar um mentiroso online. Ao contrário de interações pessoais, você não consegue perceber pistas não verbais como micro-expressões de medo, desvios de olhar, ou sinais de inquietação.

Apesar de parecer difícil, detectar mentiras na internet não é impossível. Um vez entendendo a linguagem de um mentiroso online, você pode até preferir detectar esses sinais na tela do que ler o rosto de uma pessoa.

Os professores de comunicação Catalina Toma (Universidade de Wisconsin-Madison) e Jeffrey Hancock (Universidade de Cornell) decidiram usar suas ferramentas de análises para detectar padrões de linguagens apresentados por mentirosos online. Eles realizaram entrevistas pessoais online com 80 usuários desses sites de namoro que já haviam preenchido seus perfis online. Os participantes classificaram com exatidão suas próprias auto-descrições, um processo que não detecta exatamente um mentiroso, mas avalia o auto-engano ou exagero.  Afinal, nem sempre queremos admitir a verdade de quem somos, mesmo para nós mesmos. Para complementar as auto-avaliações, os pesquisadores também calcularam o índice de engano que os participantes disseram sobre si mesmos quanto aos atributos físicos (altura, peso, idade) e compararam com as reais medições. As fotos apresentaram outro desafio. Um grupo de universitários comparou fotos online com as fotos tiradas no laboratório para determinar quão acuradas elas eram.

Obtiveram o índice de engano, nas palavras do método científico, a "variável dependente". Em outras palavras, construíram um índice que mostra o quão distante o perfil das pessoas está dos seus verdadeiros atributos, permitindo aos pesquisadores concluírem como predizer a medida das mentiras contadas pelos mentirosos online.

Para resolver este problema de previsão, Toma e Hancock contaram com a ajuda de um programa linguístico de computador. O programa analisou as auto-descrições que os participantes incluíram em seus perfis. Processando os números e tipos de palavras que os dados online produziram, o computador encontrou 3 reveladores sinais de mentira.

  • Primeiro, mentirosos online te tendem a evitar os temas sobre os quais mentiram em seus perfis. Se eles mentiram sobre o seu peso, eles evitam o uso de palavras relacionadas com alimentos. Se suas fotos mentiram sobre sua aparência, eles escrevem mais sobre o trabalho e outras realizações para desviar a atenção das mentiras que eles produziram sobre sua aparência.
  • Segundo, os mentirosos tendem a usar menos palavras em geral. Quanto menos falar, menor a probabilidade de ser pego em uma mentira.
  • Terceiro, mentirosos ficam longe de expressar emoções negativas. Eles querem exalar uma imagem positiva, e isso significa deixar de fora tudo o que poderia ser interpretado como ruim.


Os resultados das análises do computador se encaixam em uma teoria conhecida como Teoria do Engano Interpessoal (Interpersonal Deception Theory), que prevê que os mentirosos utilizam a comunicação de forma estratégica para atingir seus objetivos.

Estas são grandes pistas, mas que se você não tem um programa que possa analisar o que você está lendo no seu computador? Em outras palavras, as pessoas podem detectar mentiras nos perfis online? Seria bom se pudéssemos, mas, infelizmente, a mente humana é mais facilmente influenciável. Estamos sujeitos ao que os pesquisadores chamam de "viés da verdade". A maioria de nós normalmente assume que as outras pessoas são honestas. Esta tendência foi encontrada em outra fase do estudo.

Toma e Hancock recrutaram em seguida um grupo de 62 alunos de graduação para ler algumas das auto-descrições de computador já analisadas. Como se viu, os avaliadores humanos não eram melhores do que a probabilidade de escolher os mentirosos online. Além do mais, eles basearam suas decisões apenas no comprimento das auto-descrições. Quanto mais longa a auto-descrição, o mais verdadeiro parecia aos avaliadores. Apesar de avaliar corretamente comprimento como um preditor de veracidade, no entanto, os seres humanos eram muito piores do que os computadores para farejar os mentirosos. Os seres humanos tendem a usar pistas como pronomes: falando sobre "nós" evoca mais confiança do que falar de "você". Estes não são sinais tão relevantes quanto os que os computadores aprenderam para separar as pessoas verdadeiras de mentirosas, mas elas fornecem evidência de uma quarta pista sobre mentira online.

Se você está procurando melhorar suas habilidades como detector de mentiras online aqui vão 4 passos simples que podem ajudar a você a decifrar perfis online.

1. Quanto mais longo, melhor.

Um perfil rico em auto-descrição é mais provável de ser mais verdadeiro. Mentirosos têm medo de serem pegos em suas próprias armadilhas. Quanto mais detalhada for a vida de uma pessoa, mais provável é que contenha precisas auto-representações.

2. Olhe a consistência.

Quando pessoas falam sobre elas mesmas em uma parte do perfil, elas devem ser capazes de mostrar em outros lugares do perfil informações que se confirmem. Não basta ler uma auto-descrição de cima a baixo. Volte e verifique se as informações do perfil batem uma com as outras. Você pode também, se realmente estiver interessado, fazer uma rápida verificação pelo Google.

3. Entenda que mentirosos evitam emoções negativas.

Um mentiroso quer que você se sinta animado e confuso, mas não desconfortável: "Está tudo bem." Um não-realística imagem positiva pode ser exatamente isso - não realística.

4. Cuidado com os "nós". 

Evite ser arrastado pela teia do mentiroso que tenta por você e um estranho juntos. Um número muito grande de pronomes na primeira pessoa do plural pode significar que a pessoa está tentando fazer com que você se sinta emocionalmente próximo ao escritor, mas não que isso seja particularmente honesto.

O víes da verdade pode operar ainda mais em situações de encontro online que em situações diárias. Se nós gostamos da foto de alguém (lembre-se é improvável que foto seja precisa), estamos dispostos a suspender a descrença. No entanto, o mundo online tem muitas armadilhas. Aprenda a deixar sua cabeça governar o seu coração, e suas experiências on-line podem ser muito mais gratificantes.


Fonte: Psycology Today
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domingo, 25 de novembro de 2012

Estimule o cérebro e turbine sua memória

É preciso cuidar da memória desde cedo. A seguir, uma coleção de dicas para estimular o cérebro e manter suas funções em dia


Por Rachel Campello

"Ler supera qualquer outro exercício intelectual para a memória"
afirma o neurocientista Ivan Izquierdo

Quando a gente estimula o cérebro, ele passa a produzir substâncias que melhoram e aumentam o número de conexões entre as células nervosas (neurônios), turbinando nossa memória.

Esvazie a mente


Meditar provoca mudanças em regiões do cérebro associadas à memória, diz estudo americano do Massachusetts General Hospital. Ao avaliar imagens cerebrais de praticantes, os cientistas viram que essas áreas tornaram-se mais densas. Além de ganhos cognitivos, a técnica de esvaziar a mente gera bem-estar. Os benefícios foram notados após oito semanas, com sessões diárias de 27 minutos. Não sabe meditar? Aprenda já!

Devore livros


"Ler supera qualquer outro exercício intelectual para a memória", afirma o neurocientista Ivan Izquierdo, do Rio Grande do Sul. Segundo explica em seu livro Memória (ArtMed), o cérebro é levado a fazer um enorme e rápido scanning cada vez que uma letra é lida. Não há, portanto, nenhuma atividade nervosa que exija tanto em tão pouco tempo.

Mexa o corpo


Ao praticar atividade física, você faz o coração trabalhar e, assim, reduz o risco de desenvolver problemas cardiovasculares - que podem levar à deficiência da memória. "Pessoas que têm pequenos e silenciosos derrames apresentam falta de massa encefálica, essencial para um bom desempenho do cérebro", explica o neurocirurgião Fernando Gomes Pinto,de São Paulo.

Desafie o cérebro


Aprenda um idioma, um instrumento musical, uma técnica artística... Ampliar a reserva funcional do cérebro é essencial para estimular os neurônios e a memória. Mas não basta aprender uma nova função. "O grande lance é usar tal mecanismo sistematicamente", diz o médico Fernando Pinto. Então, não perca a chance de oferecer sempre situações desafiadoras para si mesma, como viajar para um lugar em que nunca pisou ou provar sabores inéditos.

Cuide do Corpo


Mais um ponto contra a obesidade: as pessoas mais rechonchudas estão mais sujeitas a perder a capacidade cerebral e a memória do que as magras. Um estudo realizado na Universidade College London, na Inglaterra, revelou que o excesso de peso acelera a velocidade com que as funções cognitivas se deterioram. Os cientistas, no entanto, ainda não sabem como explicar essa relação.

Coma vegetais


Seu cardápio deve ser farto em vegetais, em especial cenoura, pimentão e aipo. Cientistas da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, concluíram que a luteolina, presente nesses alimentos, melhora a saúde cognitiva, pois diminui a produção de substâncias inflamatórias no cérebro. Rodney Johnson, responsável pelo estudo, afirma que as inflamações são grandes causadoras de problemas de memória - além de outros males, como depressão e sonolência.

Vá de vitamina B12


Um estudo conduzido no Centro Médico da Rush University, em Chicago, nos Estados Unidos, revelou que adultos com deficiência dessa vitamina são mais propensos a ter menor volume cerebral e falhas cognitivas do que aqueles com níveis adequados da substância. Para garantir uma quantidade satisfatória de B12 no organismo, consuma regularmente peixe, carne, frango, ovos, leite e seus derivados.

Mães, aproveitem


Motivo extra para celebrar a maternidade: apesar de mais cansadas, as mulheres se lembram de mais coisas quando se tornam mães. Pesquisa da Carlos Albizu University, em Miami, nos Estados Unidos, comparou a memória de um grupo com filhos pequenos e outro sem filhos. O primeiro conseguiu recordar mais itens em um teste. Ocorre que, embora possa ficar comprometido durante a gestação, o cérebro se reorganiza após o parto, privilegiando a memória.

Seja saudável


Bons hábitos, como não abusar de álcool e dormir bem, ajudam a preservar as funções cerebrais. Pesquisa da Universidade de Washington, em St. Louis, nos Estados Unidos, mostrou que não só a quantidade mas a qualidade do sono pode afetar a memória. Já um estudo espanhol testou universitários de dois grupos, um de bebedores e outro de abstêmios. Os primeiros apresentaram redução na capacidade de aprender novas informações transmitidas verbalmente.

Fonte: CLAUDIA
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sábado, 24 de novembro de 2012

Falsas memórias são mentiras?

Se o sujeito que observamos faz uma afirmação com base em uma falsa memória, seria possível perceber sinais indicativos da mentira?



Por Edinaldo Oliveira e Sergio Senna
Para IBRALC (parcial)

Primeiramente, o que é memória? Segundo Myers (1999, p. 210), a memória humana é uma incessante tentativa de reconstrução e reprodução de fatos já vivenciados. Ela envolve, portanto, um complexo mecanismo de arquivo e recuperação de informações. O termo memória tem sua origem etimológica no latim e significa a faculdade de reter e/ou adquirir ideias, imagens, expressões e conhecimentos, reportando-se às lembranças. A princípio, pode parecer fixa e inamovível, mas é maleável podendo ser criada, modificada e até mesmo perdida ao longo da vida.

Wilbert e Menezes, em seu artigo “Falsas memórias: o pecado da atribuição errada”, argumentam que “apesar de armazenadas, nem todas as recordações de uma experiência são lembradas com a mesma facilidade, isso ocorre em decorrência da forte vinculação entre a memória e outros fatores, como o nível de excitação emocional. Esses fatores influenciam o processo de recuperação da memória, não raras vezes, originando falsas memórias.”

Memorização dos meses do ano que contém 31 dias pelos punhos - Uma mnemônica é um auxiliar de memória. São, tipicamente, verbais, e utilizados para memorizar listas ou fórmulas, e baseiam-se em formas simples de memorizar maiores construções, baseados no princípio de que a mente humana tem mais facilidade de memorizar dados quando estes são associados a informação pessoal, espacial ou de carácter relativamente importante, do que dados organizados de forma não sugestiva (para o indivíduo) ou sem significado aparente. Porém, estas sequências têm que fazer algum sentido, ou serão igualmente difíceis de memorizar.

O processo de falsificação da memória ocorre justamente no momento de falha dos mecanismos de armazenamento ou recuperação dos fatos, levando as pessoas ao erro, seja por indução de terceiros, seja por recriação fantasiosa da própria pessoa.

Algumas falsas memórias são geradas espontaneamente, como resultado do processo normal de compreensão, ou seja, fruto de processos de distorções mnemônicas endógenas (de forma extremamente simplista, seriam os artifícios utilizados pela memória, afim de reter as informações) . Estas são as chamadas falsas memórias espontâneas ou autosugeridas (Brainerd & Reyna, 1995).

Um exemplo bastante comum de falsa memória espontânea seria quando presenciamos um evento e temos que retratá-lo posteriormente, como testemunha de um assalto por exemplo, ao relatarmos as características do assaltante, quantos eram, arma utilizada, etc. tendemos a passar alguma informação errada, que não condiz com os fatos. Por esta razão, quanto antes tomarmos os relatos, mais fieis aos fatos serão nossas lembranças.

Caso deseje entender um pouco mais sobre este problema, recomendo a leitura do artigo “(Des)Construindo o Testemunho no Processo Penal: o Problema das “Falsas” Memórias”.

Outro tipo de falsa memória pode resultar de sugestão externa, acidental ou deliberada, de uma informação falsa (Reyna, 1995), a qual não fez parte da experiência vivida pela pessoa, mas que de alguma forma é compatível com a mesma como no procedimento de sugestão de falsa informação.

Falsas memórias geradas por sugestão externa, acidental ou deliberada pode ser exemplificada da seguinte forma: tome um fato que ocorreu, como por exemplo, ver algo ao passarmos em determinada rua, como alguém passando na frente de uma loja de nome “y”. Posteriormente ao evento, sugerimos que na verdade, a pessoa viu alguém passando na frente da loja “x”, e será bem possível que ela assimile nossa “alteração”, passando a acreditar na segunda versão da história.

Não podemos esquecer também da reorganização de nossas memórias fruto de uma adaptação de nosso psiquismo em função do sofrimento. Diversas teorias psicológicas tratam disso, como por exemplo a psicanálise com certos mecanismos de defesa do ego que suprimem ou alteram nossas lembranças.

Qual a relação da falsa memória com a análise facial?


Então, se o sujeito que observamos faz uma afirmação com base em uma falsa memória, seria possível perceber sinais indicativos da mentira? Muito provavelmente não! Uma vez que os fatos narrados são, para o psiquismo do sujeito, a mais translúcida verdade.

Devemos lembrar que os três elementos teóricos para caracterizarmos uma mentira são:

 - o mentiroso sabe a verdade;
 - o mentiroso introduz alterações deliberadas na versão com a finalidade de criar uma falsa mensagem;
 - o mentiroso aufere ganho de sua mentira.

No caso em questão, nenhum desses elementos está presente. Pois diante de uma falsa memória não há que falar em manipulação ou alteração consciente da informação e nem que isso tenha ocorrido para que alguém auferisse ganho. O que observamos é a tranquilidade da versão verdadeira, já que as informações estão “plantadas” na memória (espontaneamente ou por sugestão), não existindo motivo para que o sujeito fique nervoso, afinal, ele está descrevendo algo “verdadeiro”.


Fonte: IBRALC
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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Nos Bastidores da Mágica - 03 Rick Thibau e Mauro Guimarães

A série "Nos Bastidores da Mágica" traz entrevistas com grandes nomes da Mágica. Neste terceiro episódio, eu entrevisto Rick Thibau e Mauro Guimarães do belíssimo espetáculo mágico "Tenda das Adivinhações".




“Tenda das Adivinhações” é um espetáculo interativo de mágica teatral em proximidade. Tem formato alternativo, facilitando sua produção. Funciona com múltiplas sessões de 15/25 minutos para 08 pessoas por sessão (totalizando 2-3 horas de funcionamento por apresentação). O cenário-tenda possui sistema de som e luz, necessitando apenas de um ponto estrategicamente escolhido, afim de garantir o conforto e atmosfera necessárias para o ritual cênico. Os participantes recebem senhas e uma placa indica os horários das funções.

Com roteiro e direção de Breno Moroni, o formato faz referência aos espetáculos itinerantes, prima em oferecer uma experiência de mistério com envolvimento do público numa jornada de quebra do impossível, pontuado por efeitos mágicos - como transformações e levitações. No clímax, os pensamentos da plateia são adivinhados pelo Mago.

Rick Thibau  é mágico e diretor de produção, membro da Sociedade Mágica do Brasil, afiliada à Federação Latino-Americana de Sociedades Mágicas. Profissionalizou-se em Londres e atua profissionalmente desde 2004 em festas particulares, mídia, festivais culturais e eventos empresariais.

Mauro Guimarães é palhaço, circense e ator. É um dos fundadores do grupo Circo do Mato. Com grande habilidade e conhecimento nas técnicas circenses, já foi aluno da Escola Nacional de Circo e hoje ministra oficinas na área.

Desenhos da construção do espetáculo

Teaser do espetáculo
Diário da Tenda das Adivinhações

Episódios Anteriores:
Nos Bastidores da Mágica - 01 Andrély
Nos Bastidores da Mágica - 02 Rossini
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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Menino de 12 anos ajuda pai a publicar um artigo científico usando Dungeons & Dragons

Em 1998, o psicólogo Alan Kingstone demonstrou que as pessoas tendem a olhar para os olhos dos outros e, depois, para onde eles estão olhando – tendência que foi observada também em outros animais, como pássaros, macacos e golfinhos. Uma vez constatado o fenômeno, surgiu uma dúvida: por que isso ocorre?



Duas explicações plausíveis se contradizem: ou nós somos naturalmente levados a olhar para os olhos das pessoas; ou nós tendemos a focar no rosto das pessoas e, por causa da posição, nos olhos.

Durante um jantar em casa, Kingstone contou a seu filho, Julian (na época com 12 anos), como um colega havia dito que era impossível dissociar as duas explicações, já que os olhos das pessoas ficam no meio do rosto e não há como testar as hipóteses separadamente. O menino não concordou e, mais do que isso, ajudou seu pai a seguir adiante com a pesquisa, usando o Monster Manual (“Manual dos Monstros”).

Fantasia a serviço da ciência


O livro é um dos pilares da célebre série de RPGs Dungeons & Dragons, e contém informações sobre os mais diversos tipos de monstros que compõem o universo do jogo, desde dragões e lobisomens a demônios com vários olhos. Aí estava o segredo: sem se limitar à anatomia humana, Kingstone poderia ver como as pessoas reagiriam ao olhar criaturas cujos olhos não estariam necessariamente no meio da cabeça. O pesquisador adorou a ideia, e pediu à professora de Julian que liberasse o menino durante alguns períodos para ajudá-lo na pesquisa.

Eles reuniram 22 voluntários e pediram que olhassem para o canto de um monitor, apertassem um botão (que faria surgir a imagem de um monstro) e deixassem o olhar correr pela tela. Enquanto isso, o movimento dos olhos dos voluntários seria monitorado por uma câmera especial.

Resultado: quando viam monstros com formas similares às de um ser humano, seus olhos se moviam para o centro do monitor, e depois para cima; quando os monstros tinham olhos em lugares diferentes, os participantes olhavam para o centro e depois em várias direções. Eles procuravam os olhos logo, independentemente de onde estivessem. 


De olho nos monstros


“Se as pessoas estão apenas mirando no centro da cabeça, da mesma forma que olham para o centro da maioria dos objetos, e veem os olhos por causa disso, é uma coisa. Mas, se eles estão procurando os olhos, é algo totalmente diferente”, diz Kingstone. Entender melhor esse fenômeno pode ajudar a explicar por que pessoas com autismo têm dificuldade em fazer contato visual, e quais partes do cérebro estão envolvidas no processo.

Quando soube da pesquisa, o designer Bruce Cordell, que faz parte da equipe responsável pelo Dungeons & Dragons, disse que os resultados “ressoavam com ele”. “Os visuais mais efetivos, falando como um designer de fantasia e alguém que gosta de um bom terror sobrenatural, ocorrem quando algo que não espero que esteja vivo abre os olhos. Quer sejam de tamanho regular ou grandes como um buraco de poço, sua abertura súbita provoca uma transformação perturbadora”, conta.

“No que diz respeito à arte e ao design de monstros, eu acredito que esses resultados claramente indicam que os monstros mais efetivos, ou pelo menos aqueles desenhados para mostrar propósitos e intenções, são aqueles com olhos discerníveis”. O artigo foi publicado recentemente com o divertido título de “Monstros também são gente” e Julian (hoje com 14 anos) assinou como primeiro autor.[Discover Magazine] [LiveScience]


Fonte: Hype Science

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Yarbus e o Estudo do Movimento dos Olhos
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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

---- O Mundo Iluminado pela Ciência ---- Falácias, Lógica e Emoções

Falácia é um argumento logicamente inconsistente, sem fundamento, inválido ou falho na capacidade de provar eficazmente o que alega. 


Argumentos que se destinam à persuasão podem parecer convincentes para grande parte do público apesar de conterem falácias, mas não deixam de ser falsos por causa disso.








Por Roney Belhassof
do Blog Meme de Carbono


"Nós passamos quase toda nossa história evolutiva caçando ou fugindo de predadores nas savanas africanas e não estamos preparados naturalmente para lidar com a civilização que criamos ou as grandes questões existenciais: de onde viemos, para onde vamos, como funciona o Universo, para onde vamos.

Para entender essas coisas temos que ser capazes de usar o que nossa mente tem de melhor: razão, intuição, criatividade e inspiração.

Provavelmente o melhor caminho para isso é entender que nossa mente pode falar (como mostramos no vídeo anterior), que nossa lógica pode falhar (como mostramos nesse vídeo) e aprender a metodologia científica (assunto do próximo vídeo).

Espero que nesse vídeo eu consiga sensibilizar algumas pessoas para a necessidade de equilibrar o uso das emoções e intuições com a lógica."


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terça-feira, 20 de novembro de 2012

Amy Cuddy: Sua linguagem corporal molda quem você é

Seu estado mental afeta sua postura e sua postura afeta seu estado mental.




A linguagem corporal afeta a maneira como os outros nos vêem, mas também pode mudar a maneira como nos vemos. A psicóloga social Amy Cuddy nos mostra como “fazer poses de poder” -- ficar numa postura confiante, mesmo quando não nos sentimos confiantes -- pode afetar os níveis de testosterona e cortisol no cérebro, e pode até ter um impacto nas nossas chances de sucesso.






Fonte: TED

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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Soma - Phone Act

Soma em sua rotina (Phone Act) que lhe deu o prêmio de campeão mundial - FISM 2009. Belíssima!







No Magic in Rio tive a oportunidade de conhecer o campeão mundial (FISM 2009). Ele executou sua rotina na gala de sábado e fez uma conferência no domingo.

O húngaro Soma é muito educado e simpático, uma marca de humildade que só é possível nos realmente grandes.








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domingo, 18 de novembro de 2012

Magic in Rio 2012 - dia 4

Último dia do maior evento de mágica do ano no Brasil.














Antes da palestra com
Alexandre Espozel e
Mr. Luky












Conferência com
o campeão mundial de mágica, SOMA, direto da Hungria.













O evento já deixou saudades:
É muito bom encontrar os amigos e profissionais brasileiros e internacionais de alto gabarito.



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sábado, 17 de novembro de 2012

Magic in Rio 2012 - dia 3

Mais um dia animado no maior evento do ano aqui no Brasil.












Os artistas Rick Thibau e Mauro Guimarães em sua belíssima apresentação
 A Tenda das Adivinhações

















Já como parte da
História da Mágica no Brasil
















Mágica também é alegria com
Cláudio Mayrink e
Van Conde.
















Na Feira Mágica com o
produtor/cineasta/publicitário
Marcelo Trevisan


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sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Magic in Rio 2012 - dia 2

O segundo dia incluiu minha apresentação no Teatro Max Nunes.














O público aguarda no hall de entrada do Teatro Max Nunes.











Minutos antes do espetáculo.











Durante a apresentação da mágica Conto de Fadas.













O Grand Finale da apresentação. Sinto-me feliz ao ver que minha arte cumpriu sua meta: emocionar.

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quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Magic in Rio 2012 - dia 1

Estou no momento no maior evento internacional de mágicos do ano aqui no Brasil. Postarei fotos mais tarde.














Os mestres mágicos
Bob Ricardo e Karpes na Exposição
sobre a História da Mágica.













Com Gustavo Roncador
e Humberto Bernal, de Brasília, prestigiando o Magic in Rio.












Os mágicos
Nícolas Araújo & Claudio Mayrink
em sua palestra
Pequenos Detalhes, 
Grandes Resultados



















Público assiste ao excelente circuito de   conferências sobre mágica.


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