O fogo-de-santelmo deve o seu nome a São Pedro Gonçalves Telmo ou a Santo Erasmo (também conhecido como Santo Elmo ou São Telmo), santos padroeiros dos marinheiros, mareantes e barqueiros, que haviam observado o fenômeno desde a Antiguidade, e acreditavam que a sua aparição era um sinal propício e que acalmava a tempestade.
Fisicamente, é um resplendor brilhante branco-azulado que, em algumas circunstâncias, tem aspecto de fogo de faísca dupla ou tripla, que surge de estruturas altas e pontiagudas como mastros, cruzes de igreja e chaminés.

Também se dá em aviões e dirigíveis. Nestes últimos, era muito perigoso, já que muitos deles eram inflados com hidrogênio, gás muito inflamável.
O fogo-de-santelmo aparece entre as pontas dos cornos dos bovinos durante as tormentas elétricas, e em objetos afiados em meio de um tornado. Não é o mesmo que o fenômeno denominado raio globular, mesmo estando relacionados.
Na Grécia antiga, a aparição de um único fogo-de-santelmo era chamado de Helena, e, quando eram dois, eram chamados de Castor e Pólux.
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